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Mostrando postagens de novembro 7, 2011

Minha Mulher, Minha Menina

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Nada era proibido na nossa noite de amor Eu sabia que te amaria como Mulher, e menina! Te amei como Homem que busca prazer e dá prazer. Teu corpo tinha sabor de pecado, teu líquido sabor de mel Escorria por todo meu corpo, eu sentia delicioso sabor de amor Teus beijos me enlouqueciam, teus abraços me levavam a loucura Senti teu sexo me pedindo,chamando por mim... eu fui Seus seios enrijecidos ansiava por Minha boca quente Tua língua me levava a loucura, eu sentia o tremer do teu corpo Te amava, te amava.... Nossos corpos dançavam em cadência única. Freneticamente te levei ao céu e fui ao céu... Minhas pernas navegavam entre tuas pernas Juntas formavam um único caminho, um único encontro. Luzes brilhavam, estrelas no céu do nosso amor. Suspiros...Lamentos...Mãos que procuravam, línguas se encontrando, se enroscando... Buscando únicamente o clímax do amor. A noite passava e cada minuto representava muito mais que amor, Representava corpos, coração. Busquei então te...

Chorei Baixinho . . .

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Chorei baixinho... E a lagrima rolou... Por entre o silêncio... Que se fez triste em mim... Onde a brisa da saudade... Vestiu-me com os sonhos teus... No corredor vazio da alma... Invento-te e te chamo... Desejo-te e te procuro... Neste tudo que existe... Entre mim e você... Onde a esperança persiste... Onde teu nome desenho agora... Na lagrima que borrou este poema... Que nasceu de uma emoção sentida... Era uma lagrima de ternura... Onde a brisa suave desta tarde... Passa carinhosa... Pra me falar de ti Amor...

A Chuva e o Vento

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É meia-noite passada... ouço pingos na calçada o vento puxa a chuva pr’uma dança Bailam livres abraçados parecem dois namorados brincando sob o luar Cansados, cessam os pingos molhados, porém, sorrindo se deixam, se bem, não querem Observo da janela: o vento olha pra ela que se vai bela e distante Lá se foi rodopiando outras paisagens banhando cumprindo sua missão O vento se vê sozinho não vê mais outro caminho que não tenha a sua amada Temendo não ser aceito sentindo uma dor no peito foge gritando sua dor Mas ela o vê e o aceita -- Vento e Chuva se espreitam numa promessa de amor! Fecho o vidro da janela apago sorrindo a vela e me decido enfim dormir Durmo num doce alento sabendo que chuva com vento sempre haverá de existir!